O Diretor, Prof. Jorge Nunes Sacramento é licenciado em Física pela Universidade Federal da Bahia-UFBa. Naquela instituição lecionou na graduação em Física, como professor substituto.
Enquanto professor do Colégio Central, Jorge Nunes lecionava Física para as turmas do Ensino Médio antes de assumir a direção da Unidade, em julho de 2007.
Tomou para si e seus companheiros de direção a responsabilidade de reestruturar e revitalizar uma das mais antigas instituições de Educação no Estado da Bahia, tarefa árdua e demorada, tendo em vista as dificuldades em "desmontar" ações contrárias e viciadas que impediam a Unidade de funcionar como manda a Lei.
Sua preocupação maior está em oportunizar aos alunos e alunas, as condições básicas para o desenvolvimento pessoal e profissional. "Queremos deixar tudo pronto, funcionando para os alunos...laboratórios, bibliotecas, auditórios, anfiteatro e espaços de inclusão digital...quem vier depois da gente só terá a tarefa de manter o que construímos em conjunto com a comunidade escolar", afirma o diretor Jorge Nunes, haja vista ocorra a mudança da Direção em 2009.
Ao longo de pouco mais de 1 ano, à frente da instituição, detectou, com os demais membros da direção, falhas gritantes do processo administrativo e vem sanando as dificuldades apresentadas por aquela Unidade Escolar. Revelou a farsa da matrícula e de números fictícios de professores e alunos, demonstrando para a sociedade a real situação do Colégio Central.
Adotou como forma de administrar, a descentralização do processo administrativo sem perder o foco das situações-problema, apresentadas em todos os segmentos da escola.
Celebra hoje, com a comunidade escolar, a Eleição do Colegiado Escolar, realizado em outubro de 2008 e o processo de formação de gestores, e de eleição de dirigentes escolares que se dará em 17 de dezembro de 2008.
5 comentários:
estudo desde 2007 na escola,
i digo q aparti do dia em q o professor Nunes Sacramento ou direitor como queira! assumiu a direitoria do colegio central, so fez piorar cada vez mas.
cm o fechamento como por exemplo da cantina da escola, tendo os alunos q lanchar praticamente fora da escola, como comprar de lanches pelo portão da escola.o fechamento da radio, i pra comcluir a escola esta em degradação total, jardim abandonado i etc. é assim q ele quer preservar a memoria inlustre do Colegio central, tendo referencias como uma das mas atigas instituições do estado da bahia?
eu começei estuda nesse colegi este ano de 2010 e estou adorando o encin e ce otima qualidade adoroooo
aluna
ivanice s de almeida
Estudei neste Colégio nos anos de 1975 a 1977, onde conclui o curso de Habilitação em Técnico de Segurança do Trabalho, Tenho orgulho em ter estudado nesta instituição, exemplo de disciplina e ensino de qualidade, pelo que tenho visto em muitos comentários, acho que mudou em muito a visão dos alunos com relação à escola. Na minha época o jovem era mais politizado e idealista tinha os professores como exemplo a serem seguidos (verdadeiros ídolos). Hoje, tiro pelos jovens que conheço e com quem convivo, deixou de existir a ideologia, a politização e o respeito pelos mestres. O que é uma pena, mas aproveito este espaço para solidarizar-me com todos os professores que abraçam este verdadeiro sacerdócio que é a arte de lecionar ( dar o saber ou incentivar o saber).
Um grande abraço a todos da minha saudosa Bahia
Antonio Moreira Filho
Pessoal,
Sou pesquisadora da UFBA e estou realizando trabalho sobre a educação profissional e formação de líderes na Bahia, com estudo de caso do Colégio de Aplicação e Colégio Central.
Gostaria de manter contato com ex-professores, ex-diretores e ex-alunos do Colégio Central.
Podem entrar em contato pelo e-mail mrs.gusmao@gmail.com
Manuela Ramos
Fui professora do CENTRAL por 32 anos e a única coisa que o Prof. Jorge Nunes, diretor empurrado pelo PT para dirigir o Colégio fez, foi acabar com o outrora glorioso Colégio da Bahia. Fraudou as eleições diretas para diretor, forçando para que a mesma não tivesse validade. Ainda hoje eu pergunto e ninguém responde, cadê as urnas com os votos, que ele não deixou abrir e depois deu sumiço nelas ?!?!
Fechou cantina, o prédio Dalva Matos (Pavilhão Novo) ficou às moscas, os Laboratórios de Informática deixaram de existir, faltava material até para avaliações, dentre outras tantas mazelas.
Um verdadeiro atraso para a Educação da Bahia !!
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